21/01/2013
20/01/2013
15/01/2013
PELO CAMINHO
O explorador escocês Mungo
Park fez um belo nome para si mesmo, apesar de ter vivido apenas 35 anos no fim
do século 17. Durante sua curta vida na terra, ele conseguiu ter os tipos de
aventuras das quais lendas são feitas.
Seus estudos sobre a vida
animal e vegetal em Sumatra chamaram a atenção da Associação Africana.
Consequentemente, eles financiaram
sua expedição para explorar a verdadeira trajetória do rio Níger.
Impedido por febres
perigosas, falta de suprimentos até aprisionamento, Park completou apenas parte
de sua jornada antes de ser forçado a desistir. Ele retornou à Grã-Bretanha e escreveu seu livro sobre suas aventuras.
Enerst Hemingway reescreveu
uma das histórias de Park . Park estava perdido e sozinho no deserto africano e
já se resignara a morrer. Foi então que ele a viu: uma linda flor-de-musgo. A
planta era apenas do tamanho de um de seus dedos, mas ele ficou dominado de
admiração pela simetria da flor.
Encontrando essa maravilha no
meio de sua crise, ele refletiu; “Poderá o Ser que plantou, regou e trouxe à
perfeição, nessa parte obscura do mundo, algo que parece ter tão pequena importância
olhar com desinteresse para a situação e o sofrimento de criaturas feitas à Sua
imagem e semelhanças?” E concluiu seu pensamento: “Certamente que não.”
Estimulado de tal maneira, e
deixando de lado a fome e a fadiga, Park se levantou e buscou ajuda.
Nós podemos nos inspirar
neste exemplo. Ele era um homem que sabia apreciar as coisas simples da vida –e seu Criador.
Nos momentos mais difíceis de hoje procure uma
flor-de-musgo! Lembre-se de como seu Pai celeste se importa muito mais com você,
e como Ele tem prazer em suprir todas as suas necessidades.
retirado de: Coffe Break With God
Considerai como crescem os lírios do
campo: eles não trabalham, nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão,
em toda a sua glória, se vestiu como qualquer um deles. MT.6.28-29
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